A LEI DO SACRIFÍCIO
“O pleno reconhecimento da lei da sacrifício, entretanto,
eleva o homem além do plano mental, onde o dever é considerado como dever, isto é, como o que deve ser feito porque isto é o que se deve fazer.
Ele é transportado para aquele plano mais elevado, o Búdico, onde todos os seres são sentidos como um só, e onde todas as atividades se difundem para o uso de todos e não para o proveito de um ‘eu’ separado.
Somente nesse plano é a lei do sacrifício sentida como um alegre privilégio, em vez de ser reconhecida apenas
pelo intelecto como verdadeira e justa.”
Annie Besant
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