“O homem pode ser simbolizado por uma correnteza, às vezes fluindo de maneira prazerosa, ampla e plácida, por prados sorridentes, ou prados estreitos e profundos, rugindo à medida que avança entre penhascos, sobre um leito de pedra. Isso é uma corrente, não de água, mas de reproduções de fatos entremeados com fantasias na mente, uma corrente coberta com bolhas representando fatos e fantasias que se formam e se quebram repetidamente. A consciência do homem é conduzida ao longo dessa correnteza, sorvendo, à medida que segue em frente, as delícias e tristezas do prazer e da dor. Os homens pensam que vivem uma vida material externa, mas na verdade vive na corrente.”
(Ernest Wood, Revista Sophia, Nº 33)
Nenhum comentário:
Postar um comentário