“Para entendermos a nós mesmos, é necessário considerar os vários hábitos e desejos da personalidade de maneira tão imparcial quanto possível: gostos e aversões, amores e temores, respostas às outras pessoas - particularmente as respostas negativas -, tendências duradouras e repetitivas, habilidades que possuímos e as que precisamos desenvolver, áreas em que nosso desenvolvimento é assimétrico e deficiente. Em suma, é preciso segurar um espelho e revelar a nós mesmos aquilo que somos.”
(Linda Oliveira, Os artistas do destino, Revista Sophia, Nº 58, pg. 14)
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