“Por ser uma questão de compreensão pela própria pessoa, a virtude é algo que, em sua verdadeira qualidade, não pode ser ensinada. Pode-se aprender através da observação ou das palavras de outras pessoas, os caminhos ou formas com que determinada virtude se manifesta. Porém a forma, embora possa sugerir o que significa para uma pessoa intuitiva, não pode criar o espírito ou o sentimento daquilo que é expressão. A virtude não é como conhecimento comum, que pode ser transmitido através de palavras. Encontra-se na mesma categoria que o gosto, um sentimento para com o belo, além de outros dons inatos que não podem ser ensinados. (...)”
(N. Sri Ran, Em Busca da Sabedoria, Ed. Teosófica, pg.48)
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