"Um sentimento de amor ou ódio, de simpatia ou antipatia, de alegria ou tristeza, avoluma-se no plano astral. No ser que desencarnou com um vício, suas partículas astrais que eram alimentadas por esse vício, passa a vibrar mais intensamente pelo apetite não satisfeito. Como no mundo astral não há substância capaz de nutrir esse vício (seja o fumo, o álcool, psicotrópicos, etc.), pois esses elementos motivadores da dependência emocional estão no plano físico (e não no astral), o ser desencarnante sofre pelo desejo impossível de se satisfazer. Este é o verdadeiro purgatório de que falam os católicos, ou o umbral dos espíritas. O tempo aí vivido com sofrimento parece uma eternidade e o desejo não realizado, um verdadeiro suplício para a alma desencarnada. (...)”
(Antonio Geraldo Buck - Você Colhe o que Planta – Ed. Teosófica)
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