“Após a morte do depravado e perverso, chega o momento crítico. Se durante a vida, o esforço último e desesperado do ser interno para unir novamente o seu tênue raio à sua origem divina é negligenciado; se se permite que esse raio seja cada vez mais excluído pelo endurecimento da crosta de matéria, a alma, uma vez liberta do corpo, segue suas atrações terrenas, e é magneticamente atraída para os densos nevoeiros da atmosfera material e aí retida.”
(Helena Petrovna Blavatsky, Ísis, I)
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