“O homem liberto, para quem o véu mágico de maya é erguido, não está mais dentro dos confins do espaço e do tempo. Aquele que conhece o Espírito, não é mais alguém em particular, pois está identificado com a própria essência universal. O Espírito pode, contudo, manifestar-se através de um dado corpo e mente, através de um indivíduo no espaço-tempo, mas isto não o limita.”
(Ravi Ravindra, Sussurros da Outra Margem, Ed. Teosófica, pg.41)
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