“O homem físico é o instrumento musical, e o Ego, o artista executante. A potencialidade da perfeição melódica dos sons está no primeiro - o instrumento -, não havendo habilidade no Ego capaz de extrair uma harmonia perfeita de um instrumento quebrado ou mal construído. Essa harmonia depende da fidelidade de transmissão ao plano objetivo, por palavra ou ação, do pensamento divino não expresso nas profundezas da própria natureza subjetiva ou interna do homem.”
(H. P. Blavatsky, Momentos de Sabedoria, Editora Teosófica, pg. 213)
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