“O teósofo ocultista não deve ser indiferente a nada que contribua para ajudar o homem, coletiva ou individualmente, a viver não ‘alegremente’, mas menos miseravelmente no mundo. Não lhe diz respeito se o seu auxílio beneficia um homem em seu progresso mundano ou espiritual; seu dever primeiro é estar sempre pronto para ajudar se puder, sem parar para filosofar.”
(H. P. Blavatsky, Momentos de Sabedoria, Editora Teosófica)
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