“A felicidade do homem ocidental não pode ser conseguida pela diminuição das suas atividades externas, intermitentes – mas sim pela intensificação da consciência da sua unidade interna, permanente.
Somos infelizes porque, de tão dispersos que andamos pelas periferias múltiplas do mundo de fora, deixamos de saborear a repousante convergência para o nosso centro de dentro, a realidade do nosso verdadeiro EU.”
(Huberto Rohden – O Caminho da Felicidade – Ed. Alvorada, São Paulo, 1982 – p. 92/93)
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