"Um amigo meu não gostava do Bhagavad-Gita porque dizia ser pacifista! É claro que todos compreendemos que a história do Kurukshetra não deve ser aceita literalmente para justificar a guerra, mas simbolicamente, no sentido de que dita ‘guerra’ não é contra nossos parentes, nossos amigos, nossos instrutores ou quaisquer outras pessoas, ou mesmo contra nossos inimigos, se tivermos algum, mas contra as tolas e destrutivas tendências que cultivamos. Todos nós, cedo ou tarde, iremos encarar nosso Kurukshetra!”
(Mary Anderson - Qual é nosso Dever - Revista Theosophia – Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil, Ano 95, jan/fev/março 2006 - p.22)
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