“A identidade da nossa origem física não apela aos nossos mais elevados e profundos sentimentos. A matéria despojada de sua alma e espírito, ou sua divina essência, não pode falar ao coração humano. Mas a identidade da alma e do espírito do homem real, imortal, como a Teosofia nos ensina, uma vez provada e profundamente enraizada em nossos corações, nos levaria longe no caminho da caridade verdadeira e da boa vontade fraternal.”
(H. P. Blavatsky, Momentos de Sabedoria, Editora Teosófica, pg. 88)
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