“O karma é eterno, sem início nem fim, pois está em tudo e no todo, até mesmo no vir a ser da formação dos mundos.
O hoje é filho de ontem e pai de amanhã. O tempo é o passado e o futuro fundidos num eterno agora. Disso resulta a magnitude de viver bem a todo momento, sem apegos a ressentimentos e mortificações de um passado inexistente, pois já foi, ou de receios e expectativas de um futuro também inexistente; pelo menos por ora, pois ele ainda não chegou.
Utilize todas experiências do passado, mas não as rumine nostalgicamente saudoso como escravo dessa prisão inexistente, que algema suas inciativas presentes.”
(Antonio Geraldo Buck - Você Colhe o que Planta – Ed. Teosófica, Brasília, 2004 - p. 22/23)
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