“Libertação é essencialmente se libertar do carcereiro do egoísmo frio e venenoso do qual todo o mal que vemos é apenas o resultado monstruoso. Nossa experiência diária pode ensinar-nos que o amor, como uma emoção ou força abnegada, é o único supremo libertador de nosso egocentrismo.
Infelizmente, nos dias de hoje, a palavra amor assumiu uma importância aviltada. (...) Não é o amor de São Paulo em sua carta aos Coríntios ou bhakti (devoção com autoentrega) do verdadeiro devoto.”
(N. Sri Ram, O Interesse Humano, Ed. Teosófica, 38)
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