“A luta para saber quem eu sou, em verdade e espírito, é a busca espiritual. O movimento em mim mesmo da máscara para a face, da personalidade para a pessoa, do ator que representa para o Rei da câmara interna, é a jornada espiritual. Viver, trabalhar e sofrer nesta margem com fidelidade aos sussurros da outra margem é a vida espiritual. Manter a chama do anseio espiritual viva é estar radicalmente aberto ao presente e recusar acomodar-se em confortáveis dogmas religiosos, certezas filosóficas e sanções sociais.”
(Ravi Ravindra, Sussurros da outra Margem, Editora Teosófica, pg. 25)
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