“Se pudermos internalizar a perspectiva da impermanência de todas as coisas, não nos libertamos apenas do medo da morte, mas, ainda mais importante, nos liberamos do medo da vida, este sim o maior portal a ser transposto. Não estamos prontos para viver a liberdade de escolher a melhor vida. Decidimos, elegemos, escolhemos, renunciamos ou desejamos dentro do cenário mais restrito dos paradigmas impostos pelo ambiente cultural em que crescemos.”
(Dulce Magalhães, O despertar para a vida, Revista Sophia, Nº 31, pg 28)
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