“A vontade pessoal e o interesse pessoal dominam nossas vidas e transformam o mundo num imenso bazar onde cada um está gritando o mais alto possível para atrair a atenção e fazer a sua pequena barganha. Na verdade é por isso que ‘meu reino não é deste mundo’(...)
Isto não significa dizer que devamos parar de viver no mundo e cometer suicídio. Ao invés disso, é uma questão básica: não é o mundo, mas nossa mundanalidade que se opõe ao Espírito.”
(Ravi Ravindra, Sussurros da Outra Margem, Ed. Teosófica, pg. 32)
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