“Os egípcios usavam a serpente que se contorce no chão apenas como símbolo da mente analítica, a mente do dia a dia. A serpente celeste representa a mente intuitiva superior e a imaginação, que permite ao homem transcender a dualidade da separatividade e viver a vida espiritual - assim como a Via Láctea cruza o céu noturno como uma enorme serpente celestial, muito bem situada para conhecer a mente de Deus. Assim havia dois tipos de serpentes e dois tipos de mentes - a inferior, que rastejava, e a superior, que voava.”
(Colin McCalllien, O simbolismo da serpente, Revista Sophia, Nº 64, Ed. Teosófica)
Nenhum comentário:
Postar um comentário