“A vida verdadeira é a vida despendida como parte da Vida divina, fluindo para os demais; e nenhuma vida é verdadeira, nenhuma vida é real, nenhuma vida é espiritual, a não ser que a própria ideia de vida separada seja inteiramente transcendida, e todos os pensamentos da existência, todas as energias da vida, fluam como parte do Eu Uno, e não seja reconhecida distinção alguma. O serviço é, então, a expressão natural da vida; é na ajuda que se sente a verdadeira existência."
(Annie Besant, Ocultismo, Semiocultismo e Pseudo-Ocultismo, Editora Teosófica, 1996, p.44/45.)
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