“Quando nos fundirmos e dissolvermos numa entrega máxima, que nada deixa para trás; quando tivermos nos sensibilizado até as profundezas por uma fantasia de beleza; quando tivermos olhado no fundo do coração de um irmão e nos perdido nele; quando a divina compaixão nos tiver transformado em alguma outra coisa além do que normalmente somos, então será de fato a Divina Melodia a nascer em nós, e que soará em sua plenitude em algum dia perfeito.”
(N. Sri Ram, Pensamentos, Ed. Teosófica, pg. 109)
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