domingo, 26 de fevereiro de 2017

DHARMA


“Misteriosa é a senda da ação; misteriosa porque a moralidade não é, como pensa o ingênuo, a mesma para todos; porque ela varia com o Dharma do indivíduo. O que é certo para um, é errado para outro. E o que é errado para um é certo para outro. A moralidade é uma coisa individual, e depende do Dharma do homem que age, e não do que às vezes é chamado de ‘certo e errado absolutos’. Não há nada de absoluto em um universo condicionado. E o certo e o errado são relativos, e devem ser julgados em relação ao indivíduo e aos seus deveres. Isso foi o que disse o maior dos Mestres a respeito do Dharma - e isso nos guiará neste complicado caminho - ‘Melhor cumprir nosso próprio Dharma, ainda que destituído de mérito, do que cumprir o Dharma alheio com perfeição. É melhor morrer no desempenho do próprio Dharma, pois o Dharma alheio é repleto de perigos’”

(Annie Besant, Dharma, Ed. Pensamento, pg.12)

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