“Meditação é descobrir se o cérebro, com todas as suas atividades e experiências, pode ficar absolutamente quieto. Não forçado, pois, no momento em que você o força, há dualidade. A entidade que diz, “Gostaria de experiências maravilhosas; por isso, preciso forçar o meu cérebro a se aquietar”, jamais o fará. Mas, se você começa a investigar, observar e prestar atenção a todos os movimentos do pensamento, seus condicionamentos, desígnios, medos e prazeres, a observar como o cérebro funciona, então verá que o cérebro se torna extraordinariamente quieto; essa quietude não é sono, mas tremenda atividade que é, por si mesma, tranquila. Um grande dínamo, que funciona perfeitamente, dificilmente faz barulho; só quando há atrito, há ruído.”
(MEDITATIONS, J. Krishnamurti, Março de 1979)
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