“A mente criativa não deve estar presa a nenhum padrão nem a memórias passadas. Deve ser muito vigilante, alerta e aberta. Nesse estado de percepção ela consegue experimentar sua própria profundeza. Se os padrões de atividade na mente terminam, o real é redescoberto. Como disse Shakespeare, ‘sê verdadeiramente teu próprio ser’. Seguir um padrão ou condicionamento significa que a pessoa não é ela mesma. A mente criativa é serena, sempre aberta e alerta, e portanto capaz de ser espontânea e original.”
(Radha Burnier, A mente criativa, Revista Sophia, Nº 64, pg. 12)
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