segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A PRÁTICA DO AMOR


“[...] Cada um de nós pode verdadeiramente dizer que ‘nenhum ser humano é estranho a mim’, porque os homens são um em origem, essência, potencial e destino. Somos também um com os átomos, os minerais, as plantas, os animais, as estrelas e as galáxias – com tudo que conhecemos e podemos imaginar. Vendo nós mesmos como cósmicos, podemos adotar uma visão mais ampla e restringir a irrefletida ascendência de nosso ego. Se tivermos fé em nossos recursos internos, não precisaremos nos sentir ameaçados por outros ou por eventos, nem permitir que nosso ego fique inflamado, torne-se crítico e farisaico – respostas que são dolorosas à vida em toda parte. Em vez disso, podemos reconhecer o ódio, os impulsos destrutivos e os sentimentos violentos pelo que são, e buscar reagir com autocontrole, gentileza e compreensão compassiva não apenas em nossos atos, mas em nossas atitudes e pensamentos."
(Sarah Belle Dougherthy – Revista Sophia ano 12, nº 49.)

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