“[...] A maioria de nós não é criativa; somos relógios de repetição, e retemos lembranças, experiências e conclusões, nossas ou de outros. Ser criativo não significa pintar quadros ou escrever poesias e tornar-se famoso. A potência criadora é um ‘estado de ser’ em que a mente se aquieta, já não se focaliza em experiências, ambições ou desejos. A criação não é um estado contínuo, ela se renova a cada momento, é um movimento em que não existe o ‘eu’, o ‘meu’; só assim pode haver compreensão de nós mesmos.”
(J. Krishanamurti – Revista Sophia , Nº 49)
Nenhum comentário:
Postar um comentário