“A vida refugia-se por algum tempo em seu invólucro hiperfísico, conservando, na qualidade de novos poderes de edificar as formas, os resultados das experiências por que passou. As formas que sucessivamente aparecem e desaparecem são portas por onde ela entra e sai no drama da evolução. Nenhuma fração de experiência se perde, do mesmo modo que partícula alguma de matéria se destrói.”
(C. Jinarajadasa, Fundamentos de Teosofia)
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