“As pessoas perguntam que Sādhana ou prática poderia melhor conduzir ao progresso espiritual. Tal pergunta implica na existência de fragmentação na vida da pessoa que a propõe. Claramente, ela imagina algum meio de realização espiritual como um tipo especial de prática separado de todas as outras ações da vida. Isso não significa que a pessoa não deva dedicar alguns momentos do seu dia à contemplação silenciosa, porém, é mais importante que a pessoa viva de uma forma pura e que todas as usas ações façam parte de um modo de vida sem compartimentalização.”
(Radha Burnier, Não há Outro caminho a Seguir, Ed. Teosófica, pg 68/69)
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