“Deus creou tudo do nada – estas palavras soaram muito tempo aos meus ouvidos como insuportável dissonância e como um desafio à lógica. Doíam-me na alma porque não harmonizavam com o resto que eu sabia de ti, meu Deus, ou julgava saber. Duas incongruências haviam, para mim nesta frase protocolar: 1) se tu és o Tudo, como é que ainda havia um nada? 2) produzir 'algo' do 'nada' não era um absurdo? uma negação do princípio da causalidade?...
Tu és o Tudo e, por isto mesmo, não existe nem jamais existiu um nada fora de ti. Nem existe um vácuo, nem espaço algum, pequeno ou grande, onde não haja realidade, porque tu, ó Deus onipresente, és a imensa e infinita Realidade, que com sua universal e inexorável presença atinge, penetra e enche todos os espaços e todos os tempos."
( Huberto Rohden, Deus, http://universalismoesoterico.blogspot.com.br/)
... e não tempos...
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