“Percebimento é observação sem censura. O percebimento traz compreensão, porque não há censura ou identificação, mas observação silenciosa. Se desejo compreender uma coisa devo observá-la, não devo criticá-la, não devo condená-la, não devo desejá-la como um prazer ou evitá-la como um desprazer. Deve haver apenas a observação silenciosa do fato. Não há fim algum em vista, mas percebimento de cada coisa logo que surge. Esta observação, e a compreensão dela decorrente, cessam logo que há censura, identificação ou justificação.”
(Krishnamurti, a Primeira e Última Liberdade, Cultrix, pg.146)
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