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sexta-feira, 29 de março de 2019

RELIGIOSIDADE E MODERNIDADE



“Na época atual, as pressões e influências do materialismo são tão fortes que levam os seres humanos a meras realizações mundanas. O egoísmo impede ter consideração com o bem dos outros, e os esforços de progresso são todos em nível externo de existência. Isso não produz felicidade e contentamento. No centro de todos os desejos humanos está o desejo de felicidade e contentamento. Cada indivíduo deve avaliar por si mesmo a vida e o propósito da existência. As escrituras dão as linhas mestras da retidão e do sentido da vida. Devemos refletir se estes ensinamentos têm algum valor e alguma relevância no contexto da vida moderna.” 

(Bhupendra R. Vora, O Propósito da vida, TheoShophia, jane/fev/março 2016, pg.21)

terça-feira, 23 de outubro de 2018

CONCEITOS ÓRFICOS DE LEI UNIVERSAL

 "A lei suprema de Orfeu era de harmonia e equilíbrio. Ensinava que todas as formas de consciência existem em um estado de harmonia, mas quando a harmonia é alterada para um estado de desarmonia, todas as fases afetadas devem se ajustar, através de reação após reação, até que a harmonia seja restabelecida. Uma cadeia de reações segue continuamente cada ação, desde o ponto em que a causa da mudança se inicia até que os ciclos de ajustamento tragam um novo estado de equilíbrio ou harmonia. Esta lei justa e impessoal traz continuamente harmonia em toda porção de vida, no mundo da matéria e do espírito."

BHUPENDRA R. VORA. "Pitágoras e Orfeu - filósofos gregos" (p. 22) Revista Theosophia - Jul/Ago/Set - 2018.

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

SOBRE O SOFRIMENTO

 "O sofrimento não se restringe àqueles que não possuem riqueza ou conforto material e facilidades na vida. É igualmente aplicável aos que são ricos e possuem tudo o que lhes permite viver uma vida bastante confortável. A causa do sofrimento é a ausência de contentamento [contente] na vida. Buda defendia a moderação em todos os aspectos da vida. Não é possível viver sem dinheiro e muitas das coisas que a vida moderna requer. No entanto, a atitude mental correta para com elas é importante. O cultivo de uma atitude de não apego aos objetos de conforto cria uma paz interior que não depende de qualquer coisa exterior."

Bhupendra R. Vora. "A Causa do Sofrimento." Revista Theosophia, ano 107. Abril/Maio/Junho de 2018. (p. 12)

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A CAUSA DO SOFRIMENTO


"Temos que viver neste mundo, com seus problemas e com o sofrimento presente ao nosso redor. Mas o modo como vivemos nossas vidas e a qualidade de nossas atitudes mentais diante de nossas próprias provações e adversidades na vida são importantes. A percepção do funcionamento interior da mente, que cria o apego, pode evitar o sofrimento e estabelecer a tranquilidade."

Revista Theosophia, ano 107. Abril/Maio/Junho 2018. "A Causa do Sofrimento" Bhupendra R. Vora. Extraído de The Theosophist, janeiro, 2016. (p. 14)

segunda-feira, 16 de julho de 2018

A CAUSA DO SOFRIMENTO


"(...) o mero conhecimento de que o desejo é a causa do sofrimento não ajuda a curar a doença. É preciso compreender a causa do próprio desejo e a maneira de se libertar dele. Todo sofrimento nasce do desejo, e todo desejo nasce da ignorância. Neste estado de ignorância, o carma surge na forma de ação e reação. Isso resulta em sofrimento. Assim, para entender a causa do sofrimento é necessário compreender o desejo e as ilusões do mundo que causam desejo. Quando a causa for compreendida, será possível remediar o resultado, que é o sofrimento."

Bhupendra R. Vora. Revista Theosophia, ano 107, Abril/Maio/Junho de 2018. (p. 13)

segunda-feira, 27 de março de 2017

O LENDÁRIO NAGARJUNA


“Quando o mau uso das escrituras budistas dogmáticas alcançou o seu clímax, e o verdadeiro espírito da filosofia de Buda estava quase perdido, surgiram na Índia três reformadores que estabeleceram o ensinamento oral: Nagarjuna, Aryadeva e Aryasanga. Eles foram considerados os três filhos do Budismo, pois expuseram a verdadeira essência da fé e apresentaram as doutrinas esotéricas. Existem referências extensas a esses três grandes iniciados nos livros A Doutrina Secreta e A Voz do Silêncio. Os autores os situam entre o século II a.C. e o século II de nossa era. A narrativa sobre Nagarjuna é particularmente fascinante e inspira respeito pelo seu sentido esotérico.”

(Bhupendra R. Vora, O lendário Nagarjuna, Revista Sophia, Nº 14, pg.39)