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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

PERCEBIMENTO


“Percebimento é observação sem censura. O percebimento traz compreensão, porque não há censura ou identificação, mas observação silenciosa. Se desejo compreender uma coisa devo observá-la, não devo criticá-la, não devo condená-la, não devo desejá-la como um prazer ou evitá-la como um desprazer. Deve haver apenas a observação silenciosa do fato. Não há fim algum em vista, mas percebimento de cada coisa logo que surge. Esta observação, e a compreensão dela decorrente, cessam logo que há censura, identificação ou justificação.”

(Krishnamurti, a Primeira e Última Liberdade, Cultrix, pg.146)

domingo, 11 de dezembro de 2016

PERCEBIMENTO


“O teu pensamento a respeito dos outros deve ser verdadeiro: não
penses a respeito deles aquilo que não saibas. Não suponhas que os outros estejam sempre pensando em ti. Se um homem fizer alguma coisa que imaginas poder prejudicar-te, ou disser alguma coisa que imaginas aplicar-se a ti, não penses imediatamente: ‘Ele deseja ofender-me.’ É mais
provável que nunca tenha pensado em ti, pois cada alma tem as suas
próprias preocupações e seus pensamentos giram principalmente em torno de si mesma. Se um homem te falar iradamente, não penses: ‘Ele me
odeia, ele quer ferir-me.’ Provavelmente alguém ou alguma outra coisa o deixou irado, e acontecendo encontrar-te, voltou sua ira sobre ti. Ele está agindo insensatamente, pois toda a ira é insensata, mas nem por isso deves pensar sobre ele de modo não verdadeiro.”

(J. Krishnamurti, Aos Pés do Mestre, Ed. Teosófica, p.33)