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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

OS ALPINISTAS

 "(...) há dois alpinistas que desejam atingir o cume de uma montanha. Um deles deseja alcançá-lo com o menor esforço possível, e assim vai de carro até as proximidades da montanha e dali consegue alcançar o cume sem dificuldade. O outro alpinista escolhe a trilha mais difícil e vai a pé buscando alcançar o cume. O primeiro facilmente alcança o seu alvo, mas o seu prazer em pouco tempo se desvanece, permanecendo apenas uma sensação de vazio. Já o segundo, entretanto, atingiu a sua meta como resultado dos seus esforços. A sua alegria é bem maior, e a experiência permanecerá muito tempo na sua memória."

MATSNUNAMI, Kodo. "A Conquista da Feliciade" (p. 19) Ed. Teosófica

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

DESEJO, SOFRIMENTO E SABEDORIA


"O que faz alguém começar a escapar da armadilha das ilusões é o processo de aprendizado e amadurecimento espiritual. Isso implica deixar de ser uma ovelha que cegamente acompanha o rebanho e passar a questionar para onde está indo e qual é o motivo de cada passo."

(Cristiane Szynwelski - Desejo, sofrimento e sabedoria - Revista Sophia, Ano 10 - p. 12)

sábado, 5 de março de 2016

DESEJO, SOFRIMENTO E SABEDORIA


"Muito já ouvi que o caminho espiritual é árduo, íngreme, cheio de provações, e por isso precisamos estar preparados. Um dos motivos dessas aflições é que o karma "acelera", pois precisamos quitar nossas dívidas antes de atingir uma condição espiritual superior. Precisamos desenvolver virtudes para atingir essa condição, daí a necessidade de nos capacitarmos para enfrentar obstáculos. 
Entendo o caminho espiritual como um meio para aprender a viver e crescer na condição de ser humano, buscando, de forma altruísta, um sentido para a existência e o despertar do divino que existe em cada um. Por experiência própria concordo que "o karma acelera", pois ficamos mais conscientes; assim, os efeitos de nossos atos chegam mais rápido, e colhemos mais rapidamente os amargos frutos dos maus plantios. Porém, para o bom aprendiz, o sofrimento acaba diminuindo, e muito.”

(Cristiane Szynwelski - Revista Sophia nº 40 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 13/14)