sexta-feira, 7 de agosto de 2015

MAGIA



“A chamada ‘magia branca’, ou benéfica, é magia divina, destituída de egoísmo, amor pelo poder ou ambição de lucro, e voltada a fazer apenas o bem ao mundo em geral e ao próximo em particular. A menor tentativa de usar os poderes da natureza para a gratificação do eu transforma essa prática em feitiçaria, ou magia negra. O conhecimento arcano mal aplicado é feitiçaria; aplicado de maneira beneficente é magia verdadeira, ou sabedoria.”
(Helena P. Blavatsky, As raízes da magia, Revista Sophia, Nº 44)

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O PROGRESSO ESPIRITUAL


“Crescer espiritualmente é desenvolver as próprias capacidades latentes, alargar o horizonte da consciência e estar de acordo com a corrente de vida que pulsa no universo. Não é um processo de acúmulo de informação ou acúmulo de bens, e sim de se livrar dos impedimentos que obstruem a corrente de vida e que nos isolam do ritmo de vida cósmico. (...)”
(L.W. Rogers - O progresso espiritual - Revista Sophia, Ano 11, nº 44 - p. 05)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

ALTRUÍSMO


“Desejemos o melhor, desejemos as coisas mais amáveis da vida e, finalmente, desejemo-las não para nós próprios, mas para toda a vida que nos cerca, que toda a vida possa crescer em felicidade, em sabedoria em poder, como Deus quis que crescessem, não como o homem pensa que devam crescer. Em Luz no Caminho é dito: ‘Deseja aquelas posses que podem ser mantidas pela alma pura, para que acumules riquezas para aquele espírito uno de vida que é o teu único e verdadeiro Eu’. ‘Bem-aventurado os pobres em espírito porque eles verão a Deus’. Bem-aventurados são aqueles que nada pedem do universo, mas apenas doam. Disse o grande sábio Patañjali que, quando cessa todo o desejo de possuir, então todas as coisas colocam-se aos pés do homem.”
(Clara Codd, A Técnica da Vida Espiritual, Editora Teosófica, pg. 45)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

CURSO SOBRE OS UPANHIXADES - EDUARDO WEAVER


O CAMINHO DA TOLERÂNCIA


" (...) Os homens que gostariam que houvesse apenas uma religião, uma filosofia e uma visão de vida são como cegos que exigissem que não houvesse cores no mundo. O sol da verdade brilha sobre as mentes diferentemente constituídas dos homens, dando a cada uma delas o que precisa para sua nutrição, e as porções não usadas estão sempre fluindo de volta, como cores aos olhos dos outros. A não ser que você queira um universo sem cores na matéria e no pensamento, por que não se alegra com as diferenças de constituições que pintam o mundo mental e material com matizes inumeráveis? Assim, olhando para todas as diferentes visões à nossa volta, vemos o valor de sua variedade na riqueza e na beleza de nossas visões da verdade.”
(Annie Bessant - Revista Sophia nº 43 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 06)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PALESTRA PÚBLICA: Vegetarianismo, Ocultismo e Espiritualidade


DIFERENÇAS NATURAIS


“A divisão entre comunidades começa quando se diz: ‘Somos diferentes deles.’ Cada comunidade sente que é diferente. Como a mente define e traça esta linha? Essa é outra questão fundamental. Quem somos ‘nós’ e quem são ‘eles’? Baseada em quê a mente traça essa linha? O Paquistão era parte da Índia até 1947 e nós, indianos, amávamos o seu povo como nossos irmãos. Hoje eles não são mais nossos irmãos? A fronteira é uma linha traçada sobre a terra ou de nossa cabeça? O cão cruza a fronteira sem visto diplomático, o vento sopra através das fronteiras, as florestas cruzam a linha, as cadeias de montanhas a atravessam. Não existem fronteiras sobre a Terra. Elas são uma criação do pensamento e também, certamente, da nossa história.”
(P. Krishna, As causas do conflito, Revista Sophia, Nº 43)

domingo, 2 de agosto de 2015

CURSO: INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ASTROLÓGICA


O CAMINHO DA TOLERÂNCIA


"A tolerância não pode ser confundida com uma desdenhosa permissão para que aqueles que consideramos equivocados sigam seu caminho rumo ao erro. Também não é a orgulhosa presunção que diz 'sim, eu lhe tolero, permito que expresse seus pontos de vista.' Tolerância implica o reconhecimento definitivo de que cada indivíduo deve ser livre para escolher seu próprio caminho, sem que o outro interfira na estrada que ele escolheu. “
(Anne Bessant - Revista Sophia nº 43 - Ed. Teosófica, Brasília - p. 05)

sábado, 1 de agosto de 2015

O DESEJO



“Note uma coisa sobre o desejo. Ele nos impele até que cedemos e o satisfazemos. Mas não acaba aí; ele se ergue muitas vezes, mais forte do que nunca, exigindo sempre mais. O desejo nunca é vencido pela satisfação. Diz A Voz do Silêncio: ‘Não creias que a luxúria possa ser aniquilada se é satisfeita ou saciada, porque isso é uma abominação inspirada por Māra. É alimentado o vício que ele se expande e se torna forte, tal como a lagarta que se alimenta no coração da flor’. Se tivermos suficiente vontade e coragem para suportar a dor de uma negativa ao desejo, ele aos poucos para e não nos incomoda mais.”
(Clara Codd, A Técnica da Vida Espiritual, Editora Teosófica, pg. 44)