"Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre seu coração para sorver o sol matutino.
Não deixe que o sol feroz seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas, tu mesmo, enxugado dos olhos de quem sofre.
Que cada ardente lágrima humana goteje no teu coração e aí fique; nem nunca a seques enquanto não for retirada a dor que a causou."
(Blavatsky, A Voz do Silêncio, pgs, 60, 61, Ed. Teosófica, Brasília)
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