sábado, 31 de janeiro de 2015

O RISO



"É muito natural na gente jovem a propensão para divertir-se, regojizar-se, ler e ouvir coisas amenas, e rir-se alegremente por elas. Isto é perfeitamente lícito e inofensivo. Se as pessoas pudessem ver o efeito produzido no corpo astral por um riso franco e jubiloso, convencer-se-iam de que é tão benéfico como o da comoção provocada no fígado e demais vísceras pelo passeio a cavalo. Mas se lhes fossem visíveis os efeitos dos contos e anedotas picantes, notariam espantosa diferença, pois as formas assim engendradas são inteiramente malignas e permanecem longo tempo no corpo astral com risco de atrair outra categoria de aborrecíveis entidades. Aqueles que se aproximam dos Mestres têm de estar livres de tão funestas influencias, como também de tudo o que é turbulento e escabroso. Os jovens devem precaver-se constantemente contra qualquer reincidência em necessidade e puerilidade.”
(C. W. Leadbeater - Os Mestres e a Senda)

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