"(...) A satisfação pelo próprio fato de estar vivo. De ver a vida em toda e qualquer manifestação de vida que se acerque de que você ou da qual você se aproxime. As coisas mais simples adquirem um brilho maior, uma importância diferente, uma plenitude satisfatória e capaz de envolvê-lo nesta plenitude. Algo parecido como quando, um dia, você se descobriu 'perdido de si mesmo' por olhar profundamente um detalhe qualquer, aparentemente insignificante, de uma planta, uma criança, uma estrela ou sentimento manifestado por outra pessoa em relação a alguma outra ou alguma coisa. Isto era a paixão pela vida pulsando em você, a vida mesma, a vida viva."
FREITAS, Luiz Carlos T. de "Por que fazer terapia?" (p. 130) Ed. Agora.
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