“Conheço muitas pessoas que chegam a um grau alarmante de tensão por serem excessivamente exigentes consigo mesmas.
Elas cobram comportamentos, resultados, performances, obras e virtudes que, naturalmente, estão fora de suas possibilidades físicas, psíquicas, financeiras ou sociais, artísticas, ou esportivas…
Parece que vivem competindo não só com os outros, mas também consigo mesmas.
Que tremendo peso carregam às costas os que se sentem na obrigação de serem santos, belos, resistentes, heroicos, brilhantes, vitoriosos, virtuosos, inteligentes, finalmente campeões!...
Como o orgulho está reduzindo pessoas a uma vida árdua e infeliz!”
(Hermógenes)
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