“Um profundo senso de unidade permeia a vida que está imersa no sagrado, em vez de refém do mundano. Talvez sejamos todos reféns do mundano, em um grau maior ou menor. Todos nós vivemos neste mundo; todos precisamos de certas coisas para poder atuar. Mas desistir do pessoal para dedicar a vida ao sagrado não requer necessariamente desistir de todas as posses. Na verdade, esse é um estado mental marcado pela reverência e pelo discernimento, que considera o sagrado como tendo suprema importância. É a sabedoria divina, não a sabedoria mundana. (...) Ela é capaz de atuar no mundo de maneira prática.”
(Linda Oliveira, Do mundano ao sagrado, Revista Sophia, nº 61, pg. 39)
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